Produtor, diretor, ator, tradutor e até mesmo coreógrafo, Cecil Thiré faz de tudo em teatro. No cinema, participou do Cinema Novo à chamada pornochanchada - dirigiu, atuou e fez roteiros. Os críticos de hoje elogiam sua obra-prima esquecida, O Diabo Mora no Sangue, e seu episódio de Ibrahim do Subúrbio. Em televisão, começou como galã, passou pelo humorismo, como ator e diretor, fez alguns vilões memoráveis, como Mário Liberato de Roda de Fogo e o assassino Adalberto de A Próxima Vítima. Além disso, é professor, há mais de 20 anos. Gosto de me definir como um intermediário. Sou tradutor, diretor, ator, produtor, eu estou entre a obra e o espetáculo. Mesmo quando sou professor eu estou entre a arte e o aprendiz. Produtor, diretor, ator, tradutor e até mesmo coreógrafo, Cecil Thiré faz de tudo em teatro. No cinema, participou do Cinema Novo à chamada pornochanchada - dirigiu, atuou e fez roteiros. Os críticos de hoje elogiam sua obra-prima esquecida, O Diabo Mora no Sangue, e seu episódio de Ibrahim do Subúrbio. Em televisão, começou como galã, passou pelo humorismo, como ator e diretor, fez alguns vilões memoráveis, como Mário Liberato de Roda de Fogo e o assassino Adalberto de A Próxima Vítima.Produtor, diretor, ator, tradutor e até mesmo coreógrafo, Cecil Thiré faz de tudo em teatro. No cinema, participou do Cinema Novo à chamada pornochanchada - dirigiu, atuou e fez roteiros. Os críticos de hoje elogiam sua obra-prima esquecida, O Diabo Mora no Sangue, e seu episódio de Ibrahim do Subúrbio. Em televisão, começou como galã, passou pelo humorismo, como ator e diretor, fez alguns vilões memoráveis, como Mário Liberato de Roda de Fogo e o assassino Adalberto de A Próxima Vítima.