Um livro, uma reside^ncia arti´stica, uma experie^ncia este´tica. O retorno de uma das mais lenda´rias parcerias do quadrinho brasileiro: Angeli e Laerte selecionaram dez grandes artistas e os reuniram numa reside^ncia na Casa do Sol, onde hoje funciona o Instituto Hilda Hilst. Durante duas semanas, os artistas trabalharam juntos para conceber e criar uma obra livre e aberta que experimenta com a linguagem das HQs, da poesia, da prosa e da fotografia. O resultado e´ um dos mais vibrantes, novos e estranhos livros do quadrinho brasileiro. Aos dez artistas juntaram-se os pro´prios editores, que colaboraram com desenhos e histo´rias, e mais cinco escritores e poetas, para completar o time.Um livro, uma residência artística, uma experiência estética. A baiacu marca o retorno de uma das mais lendárias parcerias do quadrinho brasileiro, Durante duas semanas, dez artistas desconhecidos por Angeli e Laerte trabalharam juntos para conceber e criar este livro. A eles juntaram-se os próprios editores, que colaboraram com desenhos e histórias, e mais cinco escritores e poetas. O resultado é uma obra libre e aberta que experimenta com a linguagem das HQs, da poesia, da prosa e da fotografia. Um retrato, ainda que levemente desfocado e anárquico, do que há de melhor na arte brasileira. O que alguns anos atrás passava de um fanzine idealizado por Laerte e Angeli ganhou corpo, passou a ser revista e, conforme crescia na cabeça de seus idealizadores, tornou-se um livro, um tomo, uma obra exemplar. Exemplar da criatividade da força que a baiacu encontrou na diversidade de vozes, pontos de vista, perspectivas existenciais e estilos. E exemplar, sobretudo, de como os dois maiores nomes do quadrinho nacional seguem olhando para frente. O futuro é um peixe que infla para se proteger. Nas palavras de Laerte, ''só funciona com tubarões bem pequenos''. Está de bom tamanho.Um livro, uma residência artística, uma experiência estética. A baiacu marca o retorno de uma das mais lendárias parcerias do quadrinho brasileiro, Durante duas semanas, dez artistas desconhecidos por Angeli e Laerte trabalharam juntos para conceber e criar este livro. A eles juntaram-se os próprios editores, que colaboraram com desenhos e histórias, e mais cinco escritores e poetas. O resultado é uma obra libre e aberta que experimenta com a linguagem das HQs, da poesia, da prosa e da fotografia. Um retrato, ainda que levemente desfocado e anárquico, do que há de melhor na arte brasileira. O que alguns anos atrás passava de um fanzine idealizado por Laerte e Angeli ganhou corpo, passou a ser revista e, conforme crescia na cabeça de seus idealizadores, tornou-se um livro, um tomo, uma obra exemplar. Exemplar da criatividade da força que a baiacu encontrou na diversidade de vozes, pontos de vista, perspectivas existenciais e estilos. E exemplar, sobretudo, de como os dois maiores nomes do quadrinho nacional seguem olhando para frente. O futuro é um peixe que infla para se proteger. Nas palavras de Laerte, ''só funciona com tubarões bem pequenos''. Está de bom tamanho.