Trabalho voluntário, uso social do tempo de lazer, cooperativismo - toda uma praxis da cidadania solidária -, juntamente com formas empresariais de proteção, insinuam a construção de uma welfare society, não substitutiva do welfare state e sim complementar a ele. Proposta que, desmentindo a mitologia neoliberal, não requerem o afastamento do estado consistem em novas modalidades de relação estado/sociedade, organizadamente, realiza. Alternativas que renovam as utopias de justiça social, factíveis na medida em que as batalhas por maior homogeneidade sócio-econômica e aprofundamento da democracia são vencidas. Terão elas, todavia, viabilidade no caso do brasil?