Uma sólida reflexão sobre a natureza da história vista sob o ângulo das estruturas sociais. Para tanto, Christopher Lloyd utiliza uma ampla gama de referências em filosofia da história e ciências sociais, além de textos de historiadores e sociólogos dos últimos dois séculos. Ao filiar-se ao complexo realismo histórico exemplificado por, entre outros, Clifford Geertz, Ernest Gellner, Emmanuel Le Roy Ladurie e Michael Mann, o autor investe basicamente contra o relativismo de autores como Richard Rorty, Michel Foucault e Jacques Derrida