Aceitação, esperança, alegria caracterizam estas páginas sobre a morte, significativamente definida por Eliot como a hora do nosso nascimento. São reflexões nascidas do estudo, mas também de uma experiência intensiva e sofrida, expressas com caloroso envolvimento, embora com laivos de autêntico lirismo. Um livro adequado para quem deseja apaixonar-se pela vida, para os sacerdotes que têm de assistir os moribundos e os familiares dos defuntos, e... para quantos, mais tarde ou mais cedo, terão de enfrentar a hora do verdaderio nascimento.