O direito educacional para os estudantes com deficiência vai além da matrícula, agora é tempo de pensar no direito de aprender, e para isso acontecer os profissionais da educação precisam refletir sobre as potencialidades e dificuldades de cada um desses estudantes. O censo escolar de 2019 aponta um aumento de matrículas de estudantes com deficiência na classe comum. É difícil encontrar professor que não tenha pelo menos um estudante com deficiência nas suas aulas, atualizar a prática pedagógica é uma opção inadiável. Esta obra foi construída a partir da problemática de como o professor da sala comum pode organizar atividades para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Observando que muitos professores têm conhecimento teórico sobre a deficiência ou estratégias pedagógicas, porém ainda lhes faltam o fazer pedagógico, ou seja, a prática na elaboração de atividades que favoreçam o aprendizado dos estudantes com deficiência na classe comum.