Esta obra não pretende fazer a história do confronto político ou do movimento social, nem impor ao leitor uma perspectiva teórica atacando outras. Em vez disso, o autor oferece um amplo quadro teórico para entender o lugar dos movimentos sociais, dos ciclos de confronto e das revoluções na categoria mais geral do confronto político examinando o poder em movimento, cujo desenvolvimento histórico esboça na parte I e analisa nas partes II e III. Para isso, utiliza um conjunto central de conceitos - oportunidades e restrições, repertórios, quadros interpretativos e estruturas de mobilização, ciclos e reação institucional.