O mundo do trabalho em Minas colonial não se limitava à extenuante atividade do escravo na beira dos rios à procura de ouro. Homens pobres livres, negras de tabuleiro, entre outros personagens, constituíam um mosaico social rico e interessante, em geral pouco explorado no estudo da mineração. Além disso, o texto revela aspectos das práticas religiosas, das festas e das doenças, permitindo uma visão mais ampla do tema.