'A Árvore do Tempo' é um romance instigante, no qual vários planos da realidade se comunicam e interagem. Conta a história de dois espíritos, o de um homem e o de uma mulher "encalhados" numa espécie de limbo tedioso, que voltam à Terra para serem guias e protetores de um menino. A missão, que eles aceitam para se livrar de uma existência espiritual enfadonha e sem propósito, logo se revela uma aventura vertiginosa repleta de encantos e desencantos; a aventura da vida e do amor. Metáfora do mundo como escola e da vida como aprendizado, 'A Árvore do Tempo' examina alegoricamente temas fundamentais como o da lei universal da ação e reação (lei do karma); a vida como objetivo fundamental de toda forma criada; o ser humano como microcosmo e síntese do Universo. Metáfora do mundo como escola e da vida como aprendizado, "A Árvore do Tempo" examina alegoricamente temas fundamentais como o da lei universal da ação e reação (lei do karma); a vida como objetivo fundamental de todos os seres; o ser humano como microcosmo e síntese do Universo. Fala de bens possíveis de serem alcançados, como o amor e a experiência do êxtase. Fala de ambições impossíveis de serem satisfeitas, como o desejo de encontrar respostas absolutas para a nossa existência e a do mundo. Defende a idéia de que a arrogância e o descomedimento - que os antigos gregos chamavam hubris - constituem a maior fonte de sofrimento, e que a paz e o equilíbrio só podem ser alcançados quando nos mantemos na harmonia do caminho do meio. Metáfora do mundo como escola e da vida como aprendizado, "A Árvore do Tempo" examina alegoricamente temas fundamentais como o da lei universal da ação e reação (lei do karma); a vida como objetivo fundamental de todos os seres; o ser humano como microcosmo e síntese do Universo. Fala de bens possíveis de serem alcançados, como o amor e a experiência do êxtase. Fala de ambições impossíveis de serem satisfeitas, como o desejo de encontrar respostas absolutas para a nossa existência e a do mundo. Defende a idéia de que a arrogância e o descomedimento - que os antigos gregos chamavam hubris - constituem a maior fonte de sofrimento, e que a paz e o equilíbrio só podem ser alcançados quando nos mantemos na harmonia do caminho do meio.