A Teoria de Finanças sofreu uma grande evolução desde que Markowitz lançou as bases da Teoria do Portfólio, em 1952, e Sharpe concebeu, com Lintner e Mossin, o modelo CAPM, entre 1964 e 1966. Durante muitos anos prevaleceu a Hipótese da Eficiência de Mercado, que gerou profundas implicações nos modelos de avaliação de ativos e carteiras, bem como nos instrumentos de gestão de riscos. Só que ela falhou no momento em que os mercados em crise não dispunham mais de recursos para atravessar a tempestade de 2008. Abriu-se, então, a era das finanças fractais, com todas as possibilidades que esse novo paradigma descortina, e que são o assunto central dos artigos deste livro.A Teoria de Finanças sofreu uma grande evolução desde que Markowitz lançou as bases da Teoria do Portfólio, em 1952, e Sharpe concebeu, com Lintner e Mossin, o modelo CAPM, entre 1964 e 1966. Durante muitos anos prevaleceu a Hipótese da Eficiência de Mercado, que gerou profundas implicações nos modelos de avaliação de ativos e carteiras, bem como nos instrumentos de gestão de riscos. Só que ela falhou no momento em que os mercados em crise não dispunham mais de recursos para atravessar a tempestade de 2008. Abriu-se, então, a era das finanças fractais, com todas as possibilidades que esse novo paradigma descortina, e que são o assunto central dos artigos deste livro.