O ano é 1971 e um garoto nova-iorquino negro de catorze anos vai do Brooklyn para o Madison Square Garden com a família para assistir a um acontecimento musical. No palco, cinco garotos, negros como ele, levam a plateia lotada ao delírio, estimulando outros jovens americanos a acreditar que também poderiam ter um lugar de destaque naquele país. Quase quarenta anos depois, aquele garoto, agora um respeitado crítico musical, receberia a notícia de que o caçula dos Jackson 5, com uma das carreiras mais brilhantes e controversas do mundo pop, havia morrido em circunstâncias ainda não esclarecidas.