Severino e Severina. O primeiro personagem ficcional. A segunda, real. Um saído dos versos do poema Morte e Vida Severina, de João Cabral do Melo Neto. A outra, do sertão da Bahia para as ruas de São Paulo. Duas histórias duas personalidades, duas fontes de estudo para Antonio da Costa Ciampa. Com elas, discute a identidade não como estático, mas dinâmico, em constante mutação, uma metamorfose permanente.