Quem frequenta assiduamente um terreiro de Umbanda ou uma Roça de Candomblé sabe que Macumba e Exu são dois dos mais polêmicos temas dos cultos afro-brasileiros em função do desconhecimento e preconceito da população. Nesta obra, o autor procura elucidar esses temas com serenidade, honestidade, sem proselitismo e sem mistério. A Macumba permeia o imaginário de muita gente das religiões afro-brasileiras. Foi muito importante nas primeiras décadas do século XX para a consolidação da ritualística umbandista. Ao longo do tempo, Exu foi idealizado de diversas maneiras, foi associado ao demônio judaico-cristão e assustou muitas pessoas. Na atualidade, foi identificado por algumas pessoas como um ser benevolente e amigo. Muita gente da Umbanda desconhece o verdadeiro trabalho dos Exus, confundindo os Guardiões da Lei com seres de baixo nível, que se passam por Exus em alguns terreiros, e que na verdade são aqueles conhecidos como kiumbas. Exu não é bom! Exu não é mau! É justo! É o executor da Lei!Quem frequenta assiduamente um terreiro de Umbanda ou uma Roça de Candomblé sabe que Macumba e Exu são dois dos mais polêmicos temas dos cultos afro-brasileiros em função do desconhecimento e preconceito da população. Nesta obra, o autor procura elucidar esses temas com serenidade, honestidade, sem proselitismo e sem mistério. A Macumba permeia o imaginário de muita gente das religiões afro-brasileiras. Foi muito importante nas primeiras décadas do século XX para a consolidação da ritualística umbandista. Ao longo do tempo, Exu foi idealizado de diversas maneiras, foi associado ao demônio judaico-cristão e assustou muitas pessoas. Na atualidade, foi identificado por algumas pessoas como um ser benevolente e amigo. Muita gente da Umbanda desconhece o verdadeiro trabalho dos Exus, confundindo os Guardiões da Lei com seres de baixo nível, que se passam por Exus em alguns terreiros, e que na verdade são aqueles conhecidos como kiumbas.Quem frequenta assiduamente um terreiro de Umbanda ou uma Roça de Candomblé sabe que Macumba e Exu são dois dos mais polêmicos temas dos cultos afro-brasileiros em função do desconhecimento e preconceito da população. Nesta obra, o autor procura elucidar esses temas com serenidade, honestidade, sem proselitismo e sem mistério. A Macumba permeia o imaginário de muita gente das religiões afro-brasileiras. Foi muito importante nas primeiras décadas do século XX para a consolidação da ritualística umbandista. Ao longo do tempo, Exu foi idealizado de diversas maneiras, foi associado ao demônio judaico-cristão e assustou muitas pessoas. Na atualidade, foi identificado por algumas pessoas como um ser benevolente e amigo. Muita gente da Umbanda desconhece o verdadeiro trabalho dos Exus, confundindo os Guardiões da Lei com seres de baixo nível, que se passam por Exus em alguns terreiros, e que na verdade são aqueles conhecidos como kiumbas.