Uma crítica muito bem-humorada aos seres humanos e à nossa tendência de dividir o mundo em nós e eles. Uma fábula que vai descrevendo a esperteza, o disse-me-disse, a maledicência, as hipocrisias, as vaidades, a luta pelo poder, a ganância e os golpes. Mas Lia Neiva, para não ser parcial, não se esquece de fazer referências também à sabedoria popular, à prudência, à solidariedade e ao espírito comunitário.