O que pensavam as pessoas comuns a respeito de Jesus?" Em busca dos padrões de pensamento que moldaram as crenças primitivas a respeito D'Ele, o autor distingue três concepções fundamentais da significância de Jesus: como Cosmocrator, como Filho do Homem apocalíptico e como Christos. Ele correlaciona essas concepções com as realidades e necessidades sociais de comunidades primitivas distintas e, em seguida, traça as "trajetórias" ao longo das quais essas concepções evoluíram do início do século II adiante.