A intolerância e tirania do velho Inácio levaram os filhos Francisco Mariano e João Ubaldo Rezende a jurarem na infância que jamais se tornariam pais como ele e na juventude a se separarem. Depois de 20 anos, ambos se reencontram em São Paulo. Na condição de pais solteiros, eles amargam o desafio de lidar com os conflitos modernos de pais e filhos. Enquanto João Ubaldo se ilude em querer adoçar o temperamento hostil do filho que o odeia, Francisco Mariano rejeita o filho portador da síndrome de down por atribui-lhe a culpa pela morte de outro filho e da esposa, tendo que deparar constantemente com a insatisfação de sua idolatrada filha, que o enfrenta em defesa do irmão. Essa visão nebulosa que os fazem perderem-se diante do modo correto de lidar com os filhos sem nenhum apoio materno, pode acarretar danos inesperados à proporção das lentas descobertas sobre como o amor verdadeiro deve se manifestar. Até lá, terão eles condições de cumprirem com essa jura?