A primeira novela do escritor argentino Mallo é, em diversos aspectos, uma pura investigação policial, e seu protagonista, o comissário Lascano, um solitário chandleresco que se torna completo pelo necessário passado trágico. Convocado à cena de um duplo homicídio, ele chega ao local e encontra três cadáveres. Dois são, claramente, o fruto do trabalho dos esquadrões da morte da ditadura, mas sua investigação sobre o terceiro corpo leva a uma zona perigosa. Mallo pinta um vívido e atraente retrato de uma sociedade marcada pela corrupção, pela decadência e pela brutalidade aleatória. A agulha no palheiro é leitura de ritmo acelerado, intensa e instigante. A primeira novela do escritor argentino Mallo é, em diversos aspectos, uma pura investigação policial, e seu protagonista, o comissário Lascano, um solitário chandleresco que se torna completo pelo necessário passado trágico. Convocado à cena de um duplo homicídio, ele chega ao local e encontra três cadáveres. Dois são, claramente, o fruto do trabalho dos esquadrões da morte da ditadura, mas sua investigação sobre o terceiro corpo leva a uma zona perigosa. Mallo pinta um vívido e atraente retrato de uma sociedade marcada pela corrupção, pela decadência e pela brutalidade aleatória. A agulha no palheiro é leitura de ritmo acelerado, intensa e instigante. - Laura Wilson, The Guardian A primeira novela do escritor argentino Mallo é, em diversos aspectos, uma pura investigação policial, e seu protagonista, o comissário Lascano, um solitário chandleresco que se torna completo pelo necessário passado trágico. Convocado à cena de um duplo homicídio, ele chega ao local e encontra três cadáveres. Dois são, claramente, o fruto do trabalho dos esquadrões da morte da ditadura, mas sua investigação sobre o terceiro corpo leva a uma zona perigosa. Mallo pinta um vívido e atraente retrato de uma sociedade marcada pela corrupção, pela decadência e pela brutalidade aleatória. A agulha no palheiro é leitura de ritmo acelerado, intensa e instigante. - Laura Wilson, The Guardian