Conheça o hotsite: http://www.record.com.br/odedonaferida/ “(...) pagamos os impostos e disso temos plena consciência, mas não vivenciamos esse pagamento. Sabemos que os impostos, como o nome indica, são impositivos, mas não os vemos como um agente de exploração porque o discurso tradicional do velho e batido populismo brasileiro sempre repetiu que os tributos têm um feitio de Robin Hood, ajudando a tirar dos ricos para dar aos pobres, quando a pesquisa revela o justo oposto. (...) Esse Dedo na ferida é uma contribuição importante para o aperfeiçoamento do capitalismo à brasileira.” – Roberto DaMatta Depois do sucesso de A cabeça do brasileiro e A cabeça do eleitor, o cientista social Alberto Carlos Almeida trata de outro assunto fundamental para o país: os impostos. Quanto o brasileiro paga de imposto? Por que os índices são tão altos comparados com outros países e os serviços públicos, custeados pelos impostos, são tão ruins? Em O DEDO NA FERIDA: MENOS IMPOSTO, MAIS CONSUMO, Alberto Almeida mostra que o brasileiro sabe que paga muito imposto e deseja que os recursos revertam em melhores serviços. O estudo faz ainda uma revelação surpreendente: ao contrário do que muitos imaginam, o brasileiro prefere pagar menos impostos e, com mais dinheiro do salário, pagar por serviços privados (escolas e planos de saúde, entre outros) que funcionem. O autor discute as alternativas para se mudar esse quadro e desafia, em pleno ano eleitoral: não estaria mais do que na hora de surgir um líder de um grande partido que defenda o consumo e o emprego por meio da política de redução dos impostos?Comprar um livro é uma das poucas ações em que os brasileiros não estão sujeitos à brutal incidência de impostos. No Brasil, a sociedade existe para sustentar o Estado: quase 40% do PIB são extraídos dos bolsos das empresas e dos consumidores. Os impostos sorvem recursos do setor produtivo que poderiam ser usados para gerar mais empregos, mais consumo, mais investimentos. Alberto Almeida mostra que a população brasileira apóia a redução de impostos, principalmente porque isso a possibilita comprar mais e conseguir empregos melhores. Os brasileiros querem mais autonomia e independência e menos tutela do Estado. Alberto aborda a frustração dos contribuintes que pagam muito e recebem pouco de uma máquina dominada pelo desperdício e pela corrupção.A partir de 10 meses de pesquisa e dezenas de perguntas, Alberto Almeida colheu dados impressionantes que resultaram em O DEDO NA FERIDA. A pesquisa ouviu mil brasileiros adultos em todas as grandes regiões do país, de todas as regiões metropolitanas e em aproximadamente 70 municípios, numa representação fiel da população adulta brasileira. O resultado une Karl Marx e Adam Smith, um livro esquerdista e liberal ao mesmo tempo. Alberto Carlos Almeida toca, ainda, num ponto fundamental: a falta de políticos brasileiros dispostos a defender a redução de impostos como promessa de campanha. O DEDO NA FERIDA é um alerta aos políticos, que estão em clara divergência com o real desejo do eleitor. Este livro fundamental apresenta propostas para aquela que deverá ser a grande agenda do Brasil do futuro.Autor de A cabeça do brasileiro, A cabeça do eleitor e O voto do brasileiro, o cientista social Alberto Carlos Almeida trata de outro assunto fundamental para o país: os impostos. Quanto o brasileiro paga de imposto? Por que os índices são tão altos comparados com outros países e os serviços públicos, custeados pelos impostos, são tão ruins? Em O dedo na ferida: Menos imposto, mais consumo, Alberto Almeida mostra que o brasileiro sabe que paga muito imposto e deseja que os recursos revertam em melhores serviços. O estudo faz ainda uma revelação surpreendente: ao contrário do que muitos imaginam, o brasileiro prefere pagar menos impostos e, com mais dinheiro do salário, pagar por serviços privados (escolas e planos de saúde, entre outros) que funcionem. O autor discute as alternativas para se mudar esse quadro e desafia, em pleno ano eleitoral: não estaria mais do que na hora de surgir um líder de um grande partido que defenda o consumo e o emprego por meio da política de redução dos impostos? Comprar um livro é uma das poucas ações em que os brasileiros não estão sujeitos à brutal incidência de impostos. No Brasil, a sociedade existe para sustentar o Estado: quase 40% do PIB são extraídos dos bolsos das empresas e dos consumidores. Os impostos sorvem recursos do setor produtivo que poderiam ser usados para gerar mais empregos, mais consumo, mais investimentos. Alberto Almeida mostra que a população brasileira apóia a redução de impostos, principalmente porque isso a possibilita comprar mais e conseguir empregos melhores. Os brasileiros querem mais autonomia e independência e menos tutela do Estado. Alberto aborda a frustração dos contribuintes que pagam muito e recebem pouco de uma máquina dominada pelo desperdício e pela corrupção. A partir de 10 meses de pesquisa e dezenas de perguntas, Alberto Almeida colheu dados impressionantes que resultaram em O dedo na ferida. A pesquisa ouviu mil brasileiros adultos em todas as grandes regiões do país, de todas as regiões metropolitanas e em aproximadamente 70 municípios, numa representação fiel da população adulta brasileira. O resultado une Karl Marx e Adam Smith, um livro esquerdista e liberal ao mesmo tempo. Alberto Carlos Almeida toca, ainda, num ponto fundamental: a falta de políticos brasileiros dispostos a defender a redução de impostos como promessa de campanha. O dedo na ferida é um alerta aos políticos, que estão em clara divergência com o real desejo do eleitor. Este livro fundamental apresenta propostas para aquela que deverá ser a grande agenda do Brasil do futuro.