Pedro Correia de Araújo é um artista que se encontra no cruzamento entre dois tempos, geografias, escolas: entre os séculos 19 e 20, entre a França e o Brasil, entre o acadêmico e o moderno. A seleção de obras enfoca a sensualidade latente que atravessa sua produção da fase brasileira, de 1929 a 1955, ressaltando, no entanto, a presença do erotismo não apenas nos nus ou na série de desenhos sexualmente mais explícitos, mas também e especialmente nos demais núcleos, formados pelas representações de retratos femininos de caboclas, índias, negras e mulatas, e danças brasileiras, como em Jongo (sem data), seu trabalho mais singular e extraordinário. A representação da nação aparece na escolha étnica das figuras e nas cores verde e amarelo dos t rajes que vestem muitas de suas mulheres brasileiras.Pedro Correia de Araújo é um artista que se encontra no cruzamento entre dois tempos, geografias, escolas: entre os séculos 19 e 20, entre a França e o Brasil, entre o acadêmico e o moderno. A seleção de obras enfoca a sensualidade latente que atravessa sua produção da fase brasileira, de 1929 a 1955, ressaltando, no entanto, a presença do erotismo não apenas nos nus ou na série de desenhos sexualmente mais explícitos, mas também e especialmente nos demais núcleos, formados pelas representações de retratos femininos de caboclas, índias, negras e mulatas, e danças brasileiras, como em Jongo (sem data), seu trabalho mais singular e extraordinário. A representação da nação aparece na escolha étnica das figuras e nas cores verde e amarelo dos trajes que vestem muitas de suas mulheres brasileiras.Pedro Correia de Araújo é um artista que se encontra no cruzamento entre dois tempos, geografias, escolas: entre os séculos 19 e 20, entre a França e o Brasil, entre o acadêmico e o moderno. A seleção de obras enfoca a sensualidade latente que atravessa sua produção da fase brasileira, de 1929 a 1955, ressaltando, no entanto, a presença do erotismo não apenas nos nus ou na série de desenhos sexualmente mais explícitos, mas também e especialmente nos demais núcleos, formados pelas representações de retratos femininos de caboclas, índias, negras e mulatas, e danças brasileiras, como em Jongo (sem data), seu trabalho mais singular e extraordinário. A representação da nação aparece na escolha étnica das figuras e nas cores verde e amarelo dos trajes que vestem muitas de suas mulheres brasileiras.