A necessidade de sermos aceitos, valorizados e amados distorce nosso relacionamento com as pessoas, à medida que adotamos um personagem mais apto a corresponder às expectativas dos outros. De tão acostumados a fingir e esconder sentimentos e opiniões, repetimos essa conduta com Deus esperando que ele ame o impostor que vive em nós e esqueça do verdadeiro eu. O que está em jogo é o tipo de relacionamento que mantemos com Deus e com as pessoas ao nosso redor. Supondo que seja possível enganar quem convive conosco, certamente é impossível enganar a Deus. À medida que redescobrimos a face Aba de Deus, como o nosso papai, uma revolução em nosso relacionamento com o Senhor está a caminho. Falsos, metidos e impostores retrabalha a temática do livro O Impostor que vive em mim, mas com o foco no público jovem. No Brasil, muitas pessoas descobriram a mensagem de Manning aos 40, aos 50, aos 60 anos. Falsos, metidos e impostores traz a oportunidade de compreender a graça antes dos 21 e experimentar sua refrescante brisa.