Como pensar a sustentabilidade do desenvolvimento da sociedade brasileira reproduzindo os ícones de um processo civilizatório cujas conquistas erigiram-se na força do afogamento das pequenas civilizações, das nações, terras, culturas e saberes indígenas? Necessitamos estudar um conhecimento complexo que admita o homem como ser natural que chegou de uma evolução biológica natural. Que reconheça o homem como um artópode, um mamífero que tem cérebro, um vertebrado pluricelular que tem vida na Terra e que, como filhos e filhas da Terra, integram uma relação cósmica, como acreditaram e acreditam as culturas de muitas outras civilizações.