Poesias que mostram a complexidade mesmo das mais ínfimas situações do cotidiano, que, por sua vez, refletem todas as grandes questões da vida. Essa é a proposta de Nora Ruiz, em O doce e o amargo. O que está entre os limites extremos? O doce é só doce ou pode conter mais gostos que vão além do simples dulçor? E o amargo? É sempre e apenas a aversão em forma de paladar?