No Brasil do século XXI, entrado e interligado na modernização, permeável a novos hábitos e costumes, desperto e aberto para o mundo, a cultura sertaneja, pura e verdadeira, não só resiste como também viceja como árvore de semente boa plantada em terra fértil. Cada vez mais viva nos seus berços tradicionais, mas agora desencastoada dos rincões pela mesma tecnologia que se temeu que um dia a sufocaria, em vez de ser escondida ela agora é mostrada com orgulho, como raiz sustentadora da identidade nacional.