"A crise da escola e da Universidade enquanto produtores de conhecimento e de consenso social é parte constitutiva da crise estrutural do capital e parece ser pouco viável uma solução da crise dentro de seus próprios parâmetros. A resposta deve ser procurada na práxis social, no movimento do real do qual o sujeito da transformação é parte constitutiva. De outro modo, é na experiência teórico/prática do movimento de massas ou na luta de classes que os trabalhadores podem se fazer classe com organização e cultura essencialmente emancipatórias."