Quem não conhece o grande Rei Salomão, filho de Davi e de Betsabeia? Quem é ele? O edificador do Templo de Jerusalém, célebre por sua sabedoria, pelo fausto dos seus palácios, pelo número das suas concubinas? O rei de um povo unificado, próspero e milagrosamente em paz? (Shalom, origem dos nomes alomão e erusalém). Mas, assim como para Davi, talvez tenhamos que fazer a distinção entre a personagem histórica e a personagem imaginada pelos textos sagrados (Bíblia, Evangelho, Corão) e descobrir que a realidade histórica de Salomão é bem frágil, quase inexistente, diante da realidade imaginária, literária, arquetípica; isso nos lembra que a função dos textos sagrados (inspirados e poéticos) não é a de nos informar sobre a história de um lugar ou de uma época, mas a de nos contar histórias e mitos significantes e estruturantes para a identidad pessoal ou coletiva dos seus leitores ou ouvintes.Quem não conhece o grande Rei Salomão, filho de Davi e de Betsabeia? Quem é ele? O edificador do Templo de Jerusalém, célebre por sua sabedoria, pelo fausto dos seus palácios, pelo número das suas concubinas? O rei de um povo unificado, próspero e “milagrosamente” em “paz”? (Shalom, origem dos nomes “Salomão” e “Jerusalém”). Mas, assim como para Davi, talvez tenhamos que fazer a distinção entre a personagem histórica e a personagem imaginada pelos textos sagrados (Bíblia, Evangelho, Corão) e descobrir que a realidade histórica de Salomão é bem frágil, quase inexistente, diante da realidade imaginária, literária, arquetípica; isso nos lembra que a função dos textos sagrados (inspirados e poéticos) não é a de nos informar sobre a história de um lugar ou de uma época, mas a de nos contar histórias e mitos significantes e estruturantes para “a identidade” pessoal ou coletiva dos seus leitores ou ouvintes.Quem não conhece o grande Rei Salomão, filho de Davi e de Betsabeia? Quem é ele? O edificador do Templo de Jerusalém, célebre por sua sabedoria, pelo fausto dos seus palácios, pelo número das suas concubinas? O rei de um povo unificado, próspero e “milagrosamente” em “paz”? (Shalom, origem dos nomes “Salomão” e “Jerusalém”). Mas, assim como para Davi, talvez tenhamos que fazer a distinção entre a personagem histórica e a personagem imaginada pelos textos sagrados (Bíblia, Evangelho, Corão) e descobrir que a realidade histórica de Salomão é bem frágil, quase inexistente, diante da realidade imaginária, literária, arquetípica; isso nos lembra que a função dos textos sagrados (inspirados e poéticos) não é a de nos informar sobre a história de um lugar ou de uma época, mas a de nos contar histórias e mitos significantes e estruturantes para “a identidade” pessoal ou coletiva dos seus leitores ou ouvintes.