Nos poemas que compõem seu segundo livro, Poemas da seca e das cigarras, Luiz Reis explora perspectivas conflitantes que confluem num momento singular. Este é explorado em suas dimensões contraditórias e múltiplas, numa linguagem ao mesmo tempo direta e inovadora. Uma Brasília pulsante e viva emerge dos textos que exploram a cidade em deslocamentos no espaço e no tempo.