[...] Existe um velho ditado, um dia da caça e outro do caçador, esse era meu dia de sorte; depois de passar a ansiedade do primeiro achado, tinha um grande tronco de árvore caído na frente, era um lugar calmo, sentei e fiquei olhando os inhambus dentro do embornal. Não contendo a alegria, de repente ouço um barulho, olho para o lado e não acredito no que vejo: uma perdiz. Essa presa era o troféu para qualquer garoto...