Nos textos de Nas Telas da Mídia, o leitor encontrará compreensões diferentes daquelas que nos uniformizam; por isso, a leitura aqui proposta é a de vestir-se com novas lentes explorando os interstícios, os intervalos, os espaços vazios onde podemos reencontrar formas de marcar nossos próprios caminhos sem abrir mão das vantagens que o desenvolvimento tecnológico e seu uso nas comunicações permitem ao homem contemporâneo. Com os instrumentos de uma objetividade externa comum, é possível uma subjetividade que se diferencia e por isso identifica: a opinião pode ser outra; a ética dos que mandam pode ser posta sob crítica; ao exercício do poder é possível contrapor o poder de criação.