Não se trata de uma obra de criminologia, mas de direito penal puro. Aliás, há definida e clara distinção a respeito do texto. A obra coloca o âmbito de aplicabilidade de autocolocação em risco na imputação, os respectivos critérios e conclui, entre outras proposições, pela utilização somente nos crimes em que o bem jurídico tutelado sejam direitos individuais a partir de quem possa livre e conscientemente deles dispor.