Descrição: Não estou aqui defendendo doutrinas como a do Sacramento da Penitência, e tampouco aquela igualmente atordoante doutrina do amor divino pelo homem. Não estou escrevendo um livre de polemica religiosa, dos quais escrevi vários e dos quais provavelmente irei escrever outras ainda, a menos que seja violentamente detido por amigos e parentes. Estou aqui empenhado a mórbida e aviltante tarefa de estabelecer quais foram realmente os efeitos de tais doutrinas em meus próprios sentimentos e ações. E estou, pela própria natureza da tarefa, especialmente preocupado com o fato de que essas doutrinas me parecem se ligar a toda a minha vida, desde seu princípio, como quaisquer outras doutrinas jamais poderiam, e em especial resolver simultaneamente os dois problemas da minha alegria infantil e da minha permanente cisma de quando garoto. E elas influenciaram especialmente uma ideia principal da minha vida não direi que a doutrina que sempre ensinei, mas a doutrina que eu sempre teria gostado de ensinar. É a ideia de aceitar as coisas com gratidão e de não dá-las sempre por certas e garantidas.