Sei que é ela se insinuando, usando Helena como subterfúgio, mostrando o que teria lá do outro lado, não, minha cara, eu já sei o que existe em todos os pontos das coordenadas euclidianas. Não se fie nesta ingenuidade arquitetada com cimentos de medo. Chegarei à margem como com de costume, estancarei meus passos adiantes do cruzamento: pronto: para a revanche, para a sua fúria prestes a verter venenos ousados, serei a mais sólida vontade, de concreto de aço, não, desde aquele dia tenho coragem, enfrentei heroicamente meu medo, travamos injusta batalha: não venci, não era pra ter triunfos ou derrotas: mas tenho subjgado a mim mesmo, exigiu meu cérebro um preço e a ele sou fiel até o fim: e a cidade? A cidade? A cidade? Confusa geografia a me cuspir...