Este livro encerra uma trilogia cujo objetivo primordial é promover o debate acerca dos mercados de capitais de dívida e acionário no Brasil. Enquanto o primeiro volume se preocupou com a contribuição do mercado de capitais para o crescimento econômico de longo prazo, o segundo buscou mapear as principais dificuldades à sua expansão, decorrentes dos prazos, da tributação e da indexação da dívida pública interna. Construídos ambos sobre o pano de fundo da busca de um maior desenvolvimento econômico e social do Brasil, eles encontram nas contribuições aqui reunidas uma sorte de renovação desse esforço. Em especial, o de perguntar se as razões que justificaram a criação dos bancos públicos brasileiros, em parte, ainda que não apenas, como alternativa a um mercado de capitais mais pujante permanecem válidas.