Tomar o presente como foco obstinado de suas pesquisas - obsessão esta a de Michel Foucault, lançar olhos a esta fatia móvel de tempo, recorte fluido e em passamento, e inquirir a todo instante como se pode ser diferente do que se é, pensar diferente do que se pensa, fazer diferentemente do que se faz. É já dizer desta tarefa - a assunção da alteridade - toda e qualquer. Exceção feita àquela que mutila a vida.