O Brasil ocupou a posição de líder mundial do mercado de açúcar de cana durante boa parte de seu período colonial. A partir da expansão da produção desse açúcar, principalmente nas Antilhas (Cuba, Haiti, Jamaica etc, a partir do final do século XVII), mas também em outras áreas do hemisfério sul (Java, Ilhas Maurício etc) e depois do advento da produção do açúcar de beterraba na Europa (França, Alemanha, Áustria etc, a partir de meados do século XVIII, ou seja, no hemisfério norte), nossas exportações tornaram-se pequenas e apenas assumiram importância quando ocorreram problemas nas produções das áreas concorrentes (guerras, eventos climáticos adversos etc). Isso tornou-se claro durante o período imperial e o da primeira república (1889-1930). Após a década de 1930 a circulação mundial de açúcar passou a ser dividida entre o mercado livre mundial e os mercados preferenciais criados pelos EUA, Inglaterra e U.R.S.S.[...]