A britânica Olivia Laing se debruça sobre um tema delicado, especialmente nesses tempos de "hiperconexão". Em A cidade solitária, a autora mescla uma pesquisa bem fundamentada sobre a solidão, suas causas, sentidos e efeitos, com impressões pessoais sobre o que significa estar sozinho, a partir de sua experiência ao se mudar para Nova York. Solitária na grande metrópole, Laing passa a explorar a cidade por meio da arte, empreendendo um mergulho profundo em obras e vidas - do comovente Nightwalks, de Edward Hopper, às Cápsulas do Tempo de Andy Wharol, entre outras - para refletir sobre o quanto a solidão pode ser um fardo ou, no caso do artista, uma condição importante para o pleno desenvolvimento da criatividade.Autora de Viagem ao redor da garrafa, uma minuciosa e sensível investigação sobre a relação de seis célebres escritores com a bebida, a britânica Olivia Laing se debruça agora sobre outro tema delicado, especialmente nesses tempos de "hiperconexão". Em A cidade solitária, a autora mescla uma pesquisa bem fundamentada sobre a solidão, suas causas, sentidos e efeitos, com impressões pessoais sobre o que significa estar sozinho, a partir de sua experiência ao se mudar para Nova York. Solitária na grande metrópole, Laing passa a explorar a cidade por meio da arte, empreendendo um mergulho profundo em obras e vidas - do comovente Nightwalks, de Edward Hopper, às Cápsulas do Tempo de Andy Wharol, entre outras - para refletir sobre o quanto a solidão pode ser um fardo ou, no caso do artista, uma condição importante para o pleno desenvolvimento da criatividade.Autora de Viagem ao redor da garrafa, uma minuciosa e sensível investigação sobre a relação de seis célebres escritores com a bebida, a britânica Olivia Laing se debruça agora sobre outro tema delicado, especialmente nesses tempos de "hiperconexão". Em A cidade solitária, a autora mescla uma pesquisa bem fundamentada sobre a solidão, suas causas, sentidos e efeitos, com impressões pessoais sobre o que significa estar sozinho, a partir de sua experiência ao se mudar para Nova York. Solitária na grande metrópole, Laing passa a explorar a cidade por meio da arte, empreendendo um mergulho profundo em obras e vidas - do comovente Nightwalks, de Edward Hopper, às Cápsulas do Tempo de Andy Wharol, entre outras - para refletir sobre o quanto a solidão pode ser um fardo ou, no caso do artista, uma condição importante para o pleno desenvolvimento da criatividade.