O discurso suave e conciliatório de Cecília norteia esta obra poética escrita em 1939 e publicada pela primeira vez em 1973. Unindo força e delicadeza, ela embarca no entrelaçamento da condição amorosa com o sagrado e apresenta uma nova dinâmica entre o homem e seus deuses, propondo a cor morena como a cor do equilíbrio, da integração e das diferenças.O discurso suave e conciliatório de Cecília norteia esta obra poética escrita em 1939 e publicada pela primeira vez em 1973. Unindo força e delicadeza, ela embarca no entrelaçamento da condição amorosa com o sagrado e apresenta uma nova dinâmica entre o homem e seus deuses, propondo a cor morena como a cor do equilíbrio, da integração e das diferenças.O discurso suave e conciliatório de Cecília norteia esta obra poética escrita em 1939 e publicada pela primeira vez em 1973. Unindo força e delicadeza, ela embarca no entrelaçamento da condição amorosa com o sagrado e apresenta uma nova dinâmica entre o homem e seus deuses, propondo a cor morena como a cor do equilíbrio, da integração e das diferenças.