O que há em comum entre a famigerada estrutura da Ponte de Tacoma Narrows, que entrou em colapso em 1940, e o sistema de rotação de tela de um moderno aparelho celular? Por que estruturas com diferenças de escala tão distintas estão sujeitas a fenômenos semelhantes? As respostas para essas perguntas recaem sobre o tipo de modelo dinâmico explorado nas páginas do livro Análise e projeto por autoestrutura em controle ativo de vibrações. Autoestradas, edifícios e arranha-céus, máquinas-ferramenta, como alguns exemplos para o caso mecânico, e sistemas puramente elétricos ou eletromecânicos têm sua dinâmica modelada satisfatoriamente por modelos de segunda ordem. Tais modelos podem ser de parâmetros concentrados ou de elementos finitos (Finite Element - FE).