Muito embora à modernidade seja vedada a vivência originária do sagrado como fundamento para um modo específico de conhecer, podemos, como herdeiros dos povos que a experimentaram, ao menos examinar aquilo que nos foi legado e, quer pela diferença, quer pela semelhança, aprender algo a respeito. Esperamos, com isso, adquirir a capacidade de ver com mais nitidez nosso próprio lugar no cosmos, o espaço que talvez seja o mesmo um dia ocupado pelos povos d’outrora...