Segundo Carlos Heitor Cony, A chuva imóvel marca o melhor momento da obra de seu autor. E mais: é um livro que honra toda a literatura brasileira. Aqui somos apresentados aos conflitos existenciais de André Medeiros, à relação quase incestuosa com sua irmã gêmea Andréa, às indagações profundas acerca de si mesmo e da impossibilidade de (sobre)viver em um mundo repleto de contradições. Neste relato ao mesmo tempo melancólico e furioso, o humor nonsense ? presente desde A lua vem da Ásia ? assume uma configuração mais densa e anárquica, sem nunca deixar, porém, de refletir o estilo marcante de Campos de Carvalho.Segundo Carlos Heitor Cony, “A chuva imóvel marca o melhor momento da obra de seu autor. E mais: é um livro que honra toda a literatura brasileira”. Aqui somos apresentados aos conflitos existenciais de André Medeiros, à relação quase incestuosa com sua irmã gêmea Andréa, às indagações profundas acerca de si mesmo e da impossibilidade de (sobre)viver em um mundo repleto de contradições. Neste relato ao mesmo tempo melancólico e furioso, o humor nonsense – presente desde A lua vem da Ásia – assume uma configuração mais densa e anárquica, sem nunca deixar, porém, de refletir o estilo marcante de Campos de Carvalho.Segundo Carlos Heitor Cony, “A chuva imóvel marca o melhor momento da obra de seu autor. E mais: é um livro que honra toda a literatura brasileira”. Aqui somos apresentados aos conflitos existenciais de André Medeiros, à relação quase incestuosa com sua irmã gêmea Andréa, às indagações profundas acerca de si mesmo e da impossibilidade de (sobre)viver em um mundo repleto de contradições. Neste relato ao mesmo tempo melancólico e furioso, o humor nonsense – presente desde A lua vem da Ásia – assume uma configuração mais densa e anárquica, sem nunca deixar, porém, de refletir o estilo marcante de Campos de Carvalho.