O livro retrata as determinações legais do Estado brasileiro na era Vargas, nos anos 30 e 40, na tentativa de identificar formas de afirmação do português como língua nacional. A pesquisa envolve grupos de imigrantes do Sul do país e seus descendentes, na maioria alemães e italianos, formando os núcleos que mantinham a prática da língua estrangeira e eram seriamente desestimulados por forças interventoras governamentais.