Esta obra apresenta uma discussão teórica, porém dinâmica e contemplativa, sobre a "categoria de vários aprendizados" que nos faz brincar, deixando o leitor animado e alerta para as possibilidades da brincadeira que transcendem gerações e culturas. Embora possamos ter uma sensação daquilo que constitui uma brincadeira, quando nos pedem para defini-la, explicar sua função, ou até identificar os brincantes, sua natureza paradoxal torna-se aparente - ela é e não é o que parece ser. Ela tem e não tem uma função e também é e não é o campo de ação de crianças.