Eis os caminhos plurais de que lança mão a cultura comum para fugir de seus amos, sonhar com a felicidade, enfrentar a violência, povoar as formas sociais do saber, insinuar-se na escola ou na universidade, dar nova forma ao presente e realizar essas viagens do espírito sem as quais não há liberdade. Com lucidez e precisão, esse ensaio delineia as formas possíveis de uma invenção social, em um gesto político cheio de compaixão para com a multidão anônima.