A história de um povoado, determinado a caçar o tempo, é o retorno a uma narrativa primitiva, quando a narração, antes de tomar o formato de romance, era indivisível poema. Segundo o poeta e jornalista Álvaro Alves de Faria, Carlos Nejar mostra neste romance que “os sonhos são mais caridosos e reais que as próprias dádivas”.