Com 13 capítulos dedicados à venda de empresas federais, o livro percorre desde a primeira privatização, que foi a da Usiminas, em 1991, passa pelas vendas da CSN, Vale do Rio Doce e Telebrás, entre outras, e chega até o Banespa, em 2000. Mas o autor não deixa para trás aspectos controversos, como as "moedas de privatização", as "avaliações" e duas CPIs, uma delas chamada "do PC Farias". E todo esse roteiro encontra-se contextualizado a partir de dados históricos sobre a estatização nos séculos XIX e XX e ainda pouco conhecidos dos brasileiros. Com prefácio do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, Guerra das Privatizações traz a público os esclarecimentos necessários para que a opinião pública possa enxergar o outro lado dessa questão, aquele que ficou obscuro pela falta de informação e divulgação. O ponto final da obra resume de forma transparente a lisura do processo em suas diversas etapas.