É com emoção que lhe apresentamos, amigo leitor, o segundo volume de um trabalho oriundo de inúmeras “leituras” nos Anais de Akasha — grande Livro do Tempo a que temos acesso por meio da “desincorporação”. Mais do que uma continuação do primeiro, ele é seu desenvolvimento. O aprofundamento que constitui levou-nos novamente a penetrar na Gália de alguns anos após a crucificação de Jesus, seguindo a trilha de José de Arimatéia e Maria Madalena. Trata-se, pois, de uma reportagem tão exata quanto possível, uma espécie de “diário de viagem” de dois seres que atravessaram a Gália do primeiro século. Os Anais de Akasha, que só pudemos folhear com o maior respeito, nos falam de um tempo em que o conceito de espiritualidade não existia realmente, porque então o sagrado fazia parte do cotidiano. Portanto, os capítulos apresentam situações de ontem que, em vários aspectos, sobrevivem hoje e podem melhor orientar-nos e preparar-nos para a iminência de uma gigantesca tomada de consciência. Após este mergulho de dois mil anos no “passado”, parece-nos que o que chamamos de “os tempos evangélicos” não pertence à História antiga. Ao contrário, achamos que a energia que os anima e lhes imprime sua marca — queiramos ou não — está hoje, mais do que nunca, presente até em nossas células.