A forma das cidades e a vida urbana transformam-se. A violência, a perda de sentido, as dificuldades da vida quotidiana que isso implica tornam-nos sensíveis ao carácter desestruturante dessesa transformações. No entanto, vemos igualmente emergir novas coerências. Esta obra deduz alguns eixos que permitem elaborar um paradigma de análise e de interpretação das evoluções em curso. Evoca nomeadamente as novas formas de territorialidade que correspondem a uma saturação do quotidiano por uma mobilidade espacial difusa e generalizada.