O autor resgata uma dívida com os seus amigos e a comunidade onde vive. Todos nós sempre esperamos alguma contribuição escrita desse homem culto, inteli-gente e crítico agudo do mundo e dos seus pobres vi-ventes. Surge a primeira obra de Marco Aurélio Pinhei-ro Brisolla trazendo no seu bojo muito dos conhecimen-tos que soube acumular. Marco Brisolla revela-se um literato por necessidade. Depois de flanar pelo mundo freqüentando museus e respirar a alma do povo nos mais diferentes quadrantes do planeta, decidiu levar uma vida monástica. Quem não reza tem que descobrir um antídoto contra a soli-dão. Criar é muito melhor que repetir. Bastante amadu-recido e embora sem paciência para fazer concessões ao leitor, com toda certeza continuará nos fazendo pensar no futuro com outras proposições enigmáticas.