Versão inovadora sobre o relacionamento mãe/filha adolescente, que põe por terra velhas teorias, idéias machistas, modelos ultrapassados e estereótipos sobre essa difícil etapa da vida feminina. Ao contrário da tese do divórcio entre mãe e filha, tão adotado por diversas teorias psicanalíticas, Terri Apter demonstra, em Amores alterados, que a adolescência é uma época altamente produtiva, de desenvolvimento da autoconfiança e de estreitamento de laços afetivos entre ambas. Segundo Terri as adolescentes não querem se separar dos pais, mas negociar uma outra relação adequada à sua nova maturidade. Elas desejam ardentemente aceitação do seu eu emergente.