Fernando Lobo leva o leitor a refletir sobre o valor da amizade, sobre as injustiças sociais e, acima de tudo, sobre a importância da solidariedade. E, ao compor esta fábula, o autor também vai apresentando um painel do Nordeste brasileiro: a alegria das festas de São Francisco, das charangas e das mazurcas, da entrada do andor na igreja ao som da serafina e a tristeza causada pelas secas inclementes.