A desordem ambiental deve ser vista não como um simples problema de descumprimento de normas e regras, mas sim a partir da incompatibilidade das propostas oficiais de desenvolvimento e modernização, as quais dessacralizaram a natureza e as necessidades da população. Tomando por base o culto a Oxóssi e as florestas na região metropolitana do Rio de Janeiro, o livro apresenta as potencialidades das práticas umbandistas como viés de sustentabilidade ambiental.